Produzida pela empresa norte-americana SmartPill, a pílula pode ajudar especialistas a diagnosticar a gastroparesia (perda da musculatura gástrica que causa um retardo na evacuação do estômago). A doença que causa vômito, azia e perda de apetite é comum entre diabéticos e pessoas com mal de Parkinson.
Para fazer o diagnóstico, os pacientes devem engolir a cápsula que percorre todo o sistema gastrintestinal, coletando e transmitindo dados para um receptor. Pouco maior que um celular, este aparelho pode ser fixado ao cinto ou pendurado no pescoço. Depois de até dois dias, o paciente expele esta cápsula naturalmente e pode então entregar o receptor para o médico.
O fabricante não especifica o peso ou tamanho da pílula, mas afirma que suas dimensões são equivalentes às de uma “vitamina grande”.
“Até então, o diagnóstico da doença dependia de uma técnica muitas vezes ineficiente”, afirmou Braden Kuo, médico do Hospital Escola de Harvard e diretor da SmartPill, que também prevê o uso da novidade em tratamentos. Cada pílula custa US$ 500 (R$ 1.077), enquanto o receptor e software saem por US$ 20 mil (R$ 43 mil).
Segundo a site da revista ''Technology Review'‘, antes da novidade os pacientes tinham de engolir alimentos junto com um radioisótopo que era monitorado durante horas até percorrer todo o sistema digestivo. Além disso, alguns médicos usavam longos cateteres com sensores para medir contrações.
Para fazer o diagnóstico, os pacientes devem engolir a cápsula que percorre todo o sistema gastrintestinal, coletando e transmitindo dados para um receptor. Pouco maior que um celular, este aparelho pode ser fixado ao cinto ou pendurado no pescoço. Depois de até dois dias, o paciente expele esta cápsula naturalmente e pode então entregar o receptor para o médico.
O fabricante não especifica o peso ou tamanho da pílula, mas afirma que suas dimensões são equivalentes às de uma “vitamina grande”.
“Até então, o diagnóstico da doença dependia de uma técnica muitas vezes ineficiente”, afirmou Braden Kuo, médico do Hospital Escola de Harvard e diretor da SmartPill, que também prevê o uso da novidade em tratamentos. Cada pílula custa US$ 500 (R$ 1.077), enquanto o receptor e software saem por US$ 20 mil (R$ 43 mil).
Segundo a site da revista ''Technology Review'‘, antes da novidade os pacientes tinham de engolir alimentos junto com um radioisótopo que era monitorado durante horas até percorrer todo o sistema digestivo. Além disso, alguns médicos usavam longos cateteres com sensores para medir contrações.
GRUPO: Larissa Malvão, Luiz Henrique Ulmi, Sabrina Nojiri e Samuel Costa.
TURMA: 2° A.
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