Uma equipe de cientistas do Imperial College de Londres desenvolveu um novo método para fazer com que a medula óssea libere um número maior de células-tronco reparadoras de tecido na corrente sanguínea.
Os pesquisadores explicaram, em artigo publicado nesta quinta-feira (8) pela revista americana "Cell Stem Cell", como esta descoberta poderia contribuir, no futuro, nos processos de recuperação de ataques cardíacos e fraturas em ossos.
A medula óssea libera diferentes tipos de células-tronco quando uma pessoa sofre com alguma doença ou ferimento. E os cientistas ingleses conseguiram, pela primeira vez, induzir com substâncias químicas o aumento destes tipos de célula.
Uma das células produzidas no laboratório tem o poder de se transformar em ossos ou cartilagens, e suprimir a ação do sistema imunológico. Já a outra variedade consegue formar vasos sanguíneos e pode reparar danos no coração.
Os cientistas conseguiram aumentar a produção destas células-tronco adultas "enganando", com um coquetel de remédios, um grupo de ratos de laboratório.
Os animais que receberam as substâncias liberaram cem vezes mais células-tronco na corrente sanguínea.
A partir de agora, os cientistas devem verificar se uma maior concentração de células reparadoras no sangue se traduz em um aumento de velocidade e capacidade de reparação dos tecidos.
Caso os resultados sejam alcançados, seria possível desenvolver tratamentos para problemas cardíacos e fraturas ósseas, além de combate a doenças nas quais o corpo é atacado por seu próprio sistema imunológico, com ao artrite reumatoide.
Os pesquisadores explicaram, em artigo publicado nesta quinta-feira (8) pela revista americana "Cell Stem Cell", como esta descoberta poderia contribuir, no futuro, nos processos de recuperação de ataques cardíacos e fraturas em ossos.
A medula óssea libera diferentes tipos de células-tronco quando uma pessoa sofre com alguma doença ou ferimento. E os cientistas ingleses conseguiram, pela primeira vez, induzir com substâncias químicas o aumento destes tipos de célula.
Uma das células produzidas no laboratório tem o poder de se transformar em ossos ou cartilagens, e suprimir a ação do sistema imunológico. Já a outra variedade consegue formar vasos sanguíneos e pode reparar danos no coração.
Os cientistas conseguiram aumentar a produção destas células-tronco adultas "enganando", com um coquetel de remédios, um grupo de ratos de laboratório.
Os animais que receberam as substâncias liberaram cem vezes mais células-tronco na corrente sanguínea.
A partir de agora, os cientistas devem verificar se uma maior concentração de células reparadoras no sangue se traduz em um aumento de velocidade e capacidade de reparação dos tecidos.
Caso os resultados sejam alcançados, seria possível desenvolver tratamentos para problemas cardíacos e fraturas ósseas, além de combate a doenças nas quais o corpo é atacado por seu próprio sistema imunológico, com ao artrite reumatoide.
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