Por muito tempo pensamos que o coração humano, assim como o cérebro, não fosse capaz de renovar suas células após o nascimento do indivíduo. Hoje, no entanto, cientistas anunciaram que há sinais que mostram a regeneração das células do coração durante a vida de uma pessoa.
E as células do cérebro também mudam (crescem) quando nos tornamos adultos.
“Se cortarmos nossa pele, o tecido se regenera, a pele cicatriza. Se quebrarmos um osso, ele também se regenera. Mas órgãos, como o coração e o cérebro, pareciam não ter as mesmas propriedades” explica Ratan Bhardwaj, um dos condutores da pesquisa, da Universidade de Toronto.
“É uma descoberta inovadora e, ao mesmo tempo, fundamental. Imagine a quantidade de novos tratamentos que podem ser desenvolvidos, com base nessas informações” explica Bhardwaj.
O time usou uma técnica inovadora, pelo menos nessa área da ciência, para tirar suas conclusões: eles dataram, com carbono-14, as células do coração.
O carbono 14 é uma técnica conhecida por arqueologistas, que, usando como base a quantidade de carbono encontrada em ossos e objetos antigos, pode oferecer uma estimativa da idade do objeto estudado.
Bhardwaj usou essa mesma técnica em células do coração. O que foi descoberto é que, o coração, quando cresce, não para de produzir células especializadas. Ele continua com a produção. Ainda há células tronco em atividade no órgão – e elas podem ser usadas em tratamentos.
Essa nova descoberta mostra que nosso corpo é muito mais ‘adaptável’ do que pensamos. As aplicações do estudo já estão sendo analisadas.
E as células do cérebro também mudam (crescem) quando nos tornamos adultos.
“Se cortarmos nossa pele, o tecido se regenera, a pele cicatriza. Se quebrarmos um osso, ele também se regenera. Mas órgãos, como o coração e o cérebro, pareciam não ter as mesmas propriedades” explica Ratan Bhardwaj, um dos condutores da pesquisa, da Universidade de Toronto.
“É uma descoberta inovadora e, ao mesmo tempo, fundamental. Imagine a quantidade de novos tratamentos que podem ser desenvolvidos, com base nessas informações” explica Bhardwaj.
O time usou uma técnica inovadora, pelo menos nessa área da ciência, para tirar suas conclusões: eles dataram, com carbono-14, as células do coração.
O carbono 14 é uma técnica conhecida por arqueologistas, que, usando como base a quantidade de carbono encontrada em ossos e objetos antigos, pode oferecer uma estimativa da idade do objeto estudado.
Bhardwaj usou essa mesma técnica em células do coração. O que foi descoberto é que, o coração, quando cresce, não para de produzir células especializadas. Ele continua com a produção. Ainda há células tronco em atividade no órgão – e elas podem ser usadas em tratamentos.
Essa nova descoberta mostra que nosso corpo é muito mais ‘adaptável’ do que pensamos. As aplicações do estudo já estão sendo analisadas.
Postagem realizada pelo grupo : Pré Biólogos
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